quinta-feira, outubro 31, 2013


Charge - Imperialismo e Neocolonialismo

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Achei essa charge sobre Imperialismo e Neocolonialismo muito interessante e bem bacana!



Postado por: Isabela Alonso


quarta-feira, outubro 30, 2013


Curiosidades Imperialismo - Neocolonialismo

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Impulsionados pela crise de superprodução de 1873, os países industrializados organizaram e puseram em prática uma nova política expansionista, o Imperialismo – ou neocolonialismo. Essa prática permitiu ao grande capital europeu buscar novos mercados consumidores, matérias-primas e escoadouros para o excesso de capital acumulado na Europa. Nessa nova política de expansão, aparece um novo elemento: desta vez a presença das grandes empresas superaria a dos governos na empresa neocolonial. 

Postado por: Thuany Maiorali

segunda-feira, outubro 28, 2013


A Partilha da África

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A Partilha da África foi um processo desigual, sendo que a Inglaterra e a França foram beneficiadas, formando verdadeiros Impérios Coloniais, ao passo que, a Alemanha e Itália (que se unificaram mais tarde) ficara com um número menor de territórios, fato que é considerado uma das causas para a eclosão de duas Guerras Mundiais.

PARTILHA DA ÁFRICA



Postado por: Amanda Scola

domingo, outubro 27, 2013


A Grande Depressão

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Primeira grande crise do capitalismo que é marcado pelas seguintes fases:
expansão: aumenta a produção, diminui o desemprego, crescem salários e lucros, ampliam¬-se as instalações e os empresários têm atitude otimista; recessão: a empresa não usa toda a sua capacidade produtiva, o que aumenta os custos e provoca a alta da taxa de juros; os empresários temem investir em excesso;
contração: caem os investimentos, os empregados da indústria de bens de capital (indústria pesada) são demitidos, diminui o poder aquisitivo da população, os bancos reduzem os empréstimos, os empresários tomam todo cuidado com o custo da produção, têm postura pessimista;
revitalização: os preços baixam demais, estimulando alguns a comprar; os estoques se esgotam logo; os preços tendem a subir; os industriais recuperam a confiança e retomam o investimento em instalações.
A crise de 1873 - 1896 tem explicação estrutural. A organização dos trabalhadores, isto é, o aparecimento dos sindicatos nacionais, resultou em aumento real de salários entre 1860 e1874.
De um lado, produção e lucros se mantiveram; de outro,declinou a massa global de salários pagos, determinando a recessão do mercado consumidor. Os capitais disponíveis não poderiam ser investidos na Europa, pois a produção aumentaria e os preços cairiam. Teriam de ser aplicados fora, através de empréstimos com juros elevados ou na construção de ferrovias.
A crise eliminou as empresas mais fracas. As fortes tiveram de racionalizar a produção: o capitalismo entrou em nova fase, a fase monopolista. Sua característica é o imperialismo, cujo desdobramento mais visível foi a expansão colonialista do século XIX. A grande depressão fortaleceu

Postado por:Bianca Diniz

sexta-feira, outubro 25, 2013


O café e as transformações econômicas após a abolição da escravidão

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As mudanças nas leis escravistas acabaram se coincidindo com profundas transformações econômicas que o país atravessava. A produção açucareira e os engenhos do nordeste entravam em decadência e a lavoura cafeeira deu um novo impulso a economia agroexportadora.
O café, plantado nas regiões do Rio de Janeiro, vale do Paraíba e Oeste paulista, passaram a ser o principal produto de exportação brasileiro.
Quando a produção do café se expandiu, os cafeicultores tiveram que lidar com o problema da escassez de mão de obra na lavoura. A compra de escravos, que teve origem sobretudo das regiões econômicas decadentes do Nordeste, não solucionou o problema.
Os fazendeiros paulistas tomaram as primeiras iniciativas visando à substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre. A elite de cafeicultores paulistas adotou uma política oficial de incentivo à imigração europeia e fizeram as primeiras experiências de introdução do trabalho assalariado nas lavouras através do chamado sistema de parcerias, no qual os lucros da produção eram divididos entre os colonos e os proprietários.


Postado por: Mariana Ferraz

quinta-feira, outubro 24, 2013


O destino dos negros após a Abolição

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Morro da Favela (atual Providência), em 1927. Após a Lei Áurea, os negros libertos foram buscar moradia em regiões precárias e afastadas dos bairros centrais das cidades. Uma grande reforma urbana no Rio de Janeiro, em 1904, expulsou as populações pobres para os morros.

Postado por: Isabela Alonso

quarta-feira, outubro 23, 2013


Escravos do Século XXI? Servidão Moderna

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Postado por: Thuany Maiorali

segunda-feira, outubro 21, 2013


O Imperialismo do Século XIX:

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Os principais países que adotaram a prática do imperialismo:
  • Reino Unido     
  • França            
  • Itália               
  • Alemanha       
  • Portugal          
  • Espanha         
  • Japão             
  • Países Baixos 



Postado por: Amanda Scola

domingo, outubro 20, 2013


África

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No século XIX, a Inglaterra, França, Bélgica, Holanda e Alemanha começaram a explorar o continente africano e asiático. A Revolução Industrial motivou esses países a explorar matérias-primas, especialmente minérios, dentre os quais podemos destacar o ferro, cobre, chumbo, além de produtos de origem agrícola, como algodão e borracha; todos fundamentais para a produção industrial.
As potências europeias, para garantir essa matéria-prima, ocuparam os territórios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais países europeus da época, dando direito de explorar a parte que coube a cada nação.
A divisão do continente africano foi consolidada através de um acordo realizado em 1885. Esse evento contou com a participação da Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha. Esse acordo foi executado na Conferência de Berlim.
Porém, o processo de exploração da África aconteceu antes mesmo de haver a partilha do território, isso porque diversos países enviaram mandatos de cientistas para o continente. Segundo eles, os cientistas tinham o propósito de realizar pesquisas de caráter científico, mas na verdade esses coletavam dados acerca do potencial mineral, ou seja, as riquezas do subsolo.
Anos depois, grande parte do território africano estava colonizada. Os europeus introduziram culturas que não faziam parte da dieta do povo nativo. Os colonizadores rapidamente promoveram as plantations, com destaque para a produção de café, chá, cana-de-açúcar e cacau.
Outra atividade desenvolvida foi o extrativismo mineral, com destaque para a extração de ouro, ferro, chumbo, diamante, entre outros. Assim, os europeus conseguiram garantir por um bom tempo o fornecimento de matéria-prima para abastecer as indústrias existentes nos países europeus.

Postado por:Bianca Diniz

sexta-feira, outubro 18, 2013


Filme: Besouro

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O filme Besouro conta a história do negro no Brasil onde mostra a luta pela liberdade, esse filme foi produzido em 2009.

Sinopse:
Bahia, década de 20. No interior os negros continuavam sendo tratados como escravos, apesar da abolição da escravatura ter ocorrido décadas antes. Entre eles está Manoel (Aílton Carmo), que quando criança foi apresentado à capoeira pelo Mestre Alípio (Macalé). O tutor tentou ensiná-lo não apenas os golpes da capoeira, mas também as virtudes da concentração e da justiça. A escolha pelo nome Besouro foi devido à identificação que Manuel teve com o inseto, que segundo suas características não deveria voar. Ao crescer Besouro recebe a função de defender seu povo, combatendo a opressão e o preconceito existentes.

Besouro 
 
 
Postado por: Mariana Ferraz

quinta-feira, outubro 17, 2013


A campanha abolicionista

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Nas regiões onde a lavoura cafeeira se expandiu e prosperou, ocorreram importantes transformações econômicas e sociais. A urbanização e a industrialização foram estimuladas, de modo a provocar o surgimento de novos grupos sociais com interesses distintos daqueles grupos ligados a produção agrícola.
Progressivamente, esses novos grupos sociais começaram a se opor ao regime escravista. O movimento abolicionista surgiu em meados de 1870, a partir de ações individuais promovidas por ativistas da causa, que incentivavam as fugas e rebeliões de escravo.
Em 1879, um grupo de parlamentares lançou oficialmente a campanha pela abolição da escravatura. Foi uma resposta à crescente onda de agitações e manifestações sociais pelo fim da escravidão. No Parlamento formaram-se duas tendências: uma moderada, que defendia o fim da escravidão por meio de leis imperiais. Seus principais defensores foram Joaquim Nabuco, José do Patrocínio e Jerônimo Sodré.

A outra tendência era mais radical, porque defendia a ideia de que o fim da escravidão deveria ser conquistada pelos próprios escravos, através da insurreição e lutas de libertação. Seus principais defensores foram Raul Pompéia, André Rebouças, Luís Gama e Antonio Bento.

O movimento abolicionista intensificou-se, ganhando maior respaldo e adesão popular. Uma série de iniciativas de caráter popular em defesa da abolição foram surgindo. Nas cidades eram frequentes a realização de manifestações e comícios em favor do fim da escravidão. A tática da recusa também foi muito empregada. Na imprensa, por exemplo, os tipógrafos passaram a não imprimir folhetos com textos que defendessem a escravidão.

Os jangadeiros, que realizavam o transporte de escravos da decadente zona açucareira do nordeste para as regiões sul, entraram inúmeras vezes em greve. Em 1887, o Exército nacional lança um documento declarando que não mais desempenharia a função de perseguir os escravos fugitivos. Todas essas ações levam progressivamente o trabalho escravo a se desagregar.

O governo monárquico procurou reagir a todas as pressões pela abolição da escravidão. Em 1885, promulgou a Lei dos Sexagenários, ou Lei Saraiva-Cotegipe, estabelecendo que depois de completar 65 anos os escravos estariam em liberdade. A lei recebeu fortes críticas e foi veementemente repudiada pelos abolicionistas, sob a argumentação de que eram poucos os escravos que chegariam a tal idade. Além disso, a lei beneficiava os proprietários de escravos porque os liberava de arcar com o sustento dos cativos que chegassem a idade avançada
 Postado Por: Isabela Alonso

quarta-feira, outubro 16, 2013


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África completamente dividida entre os países europeus no século XIX

Postado por: Thuany Maiorali

segunda-feira, outubro 14, 2013


A Corrida Colonialista

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A razão básica da colonização era econômica. A Europa tinha vários países passando pela Revolução Industrial, que necessitavam de matérias-primas essenciais para a industrialização, tais como carvão, ferro e petróleo; locais para o investimento de capitais disponíveis na Europa, principalmente na construção de estradas de ferro e exploração de minas. 
Em termos sociais, a colonização era uma válvula de escape para a pressão demográfica. No plano político, o motivo essencial era a preocupação dos Estados europeus em aumentar seus contingentes militares.


Postado por: Amanda Scola

domingo, outubro 13, 2013


Darwinismo Social

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A aplicação da biologia de Darwin às teorias sociais fortalecia o imperialismo, o racismo, o nacionalismo e o militarismo. Os darwinistas sociais insistiam em que as nações e as raças estavam empenhadas numa luta pela sobrevivência, em que apenas o mais forte sobrevive e, na realidade, apenas o mais forte merece sobreviver. Eles dividiam a humanidade em raças superiores e inferiores e consideravam o conflito racial e o nacional uma necessidade biológica e um meio para o progresso.



Postado por:Bianca Diniz

sexta-feira, outubro 11, 2013


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Achei essa imagem bem legal para explicar um pouco sobre o Imperialismo e o Neocolonialismo: América e África










Postado por:Mariana Ferraz

quinta-feira, outubro 10, 2013


Diferença entre Neocolonialismo e Colonialismo

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Colonialismo: Tem como principais agentes Espanha e Portugal, que vão explorar a o continente americano em busca de metais preciosos, matérias primas e produtos de gênero tropical. 

Neocolonialismo: Principais agentes são França, Inglaterra e Alemanha, que, no contexto da revolução industrial, irão explorar o continente africano procurando minérios, mercado consumidor para o excedente da produção, e viam também no continente uma válvula de escape para a parcela dos trabalhadores desempregados.

Postado por: Isabela Alonso

quarta-feira, outubro 09, 2013


O que é o Neocolonialismo?

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Neocolonialismo é o processo de exploração econômica e dominação política estabelecido pelas potências capitalistas emergentes ao longo do século XIX e início do século XX, que culmina com a partilha da África e da Ásia, (colonização da África e da Ásia). A disputa por novos mercados envolve Reino Unido, França e Bélgica, primeiras potências industrializadas; Alemanha e Estados Unidos, que conhecem o apogeu industrial e econômico a partir de 1870; e Itália, Rússia e Japão, que ingressavam na via da industrialização.

Postado por: Thuany Maiorali

segunda-feira, outubro 07, 2013


Características do Imperialismo:

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O imperialismo cujo desdobramento mais visível foi a expansão colonialista do século XIX.  Caracteriza-se por:
  • Forte concentração dos capitais, criando os monopólios;
  • Fusão do capital bancário com o capital industrial;
  • Exportação de capitais, que supera a exportação de mercadorias;
  • Surgimento de monopólios internacionais que partilham o mundo entre si.





Postado por: Amanda Scola

domingo, outubro 06, 2013


Colonialismo

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Colonialismo pode ser definido como ocupação de uma terra estrangeira, à sua exploração agrícola e à instalação de colonos. Os séculos XV e XVI foram o período auge do colonialismo. Os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, colonizaram o continente americano. 

 




Postado por:Bianca Diniz

sexta-feira, outubro 04, 2013


Como terminou a Guerra do Paraguai

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-Nesta guerra morreram cerca de 300 mil pessoas (civis e militares);
-Cerca de 20% da população paraguaia morreu na guerra;
-A indústria paraguaia foi destruída e a economia ficou totalmente comprometida;
-O prejuízo financeiro para o Brasil, com os gastos de guerra, foi extremamente elevado e acabou por prejudicar a economia brasileira;
-A Inglaterra, que apoiou a Tríplice Aliança, aumentou sua influência na região.






Postado por:Mariana Ferraz

quinta-feira, outubro 03, 2013


O Nazismo

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O nazismo foi uma ideologia política que se desenvolveu na Alemanha depois da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). A Alemanha, que tinha perdido a guerra, sofreu inúmeras dificuldades econômicas. Muitos alemães culpavam o governo por causa dessa situação, e começaram a querer mudanças.
Surgiu então o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão, Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei), que ficou conhecido como Partido Nazista. Era o ano de 1919. Aproveitando-se da situação instável do país, os nazistas tomaram o poder na Alemanha e a dominaram entre 1933 e 1945.

A ascensão do nazismo

Adolf Hitler assumiu a liderança do partido. Ele atraiu muitos membros novos com discursos agressivos. Em 1923, Hitler tentou derrubar o governo alemão, mas fracassou. Mas o partido continuou a crescer e muitas pessoas aderiram ao nazismo no período da Grande Depressão — uma época de muita pobreza que teve início em 1929.
Os alemães passaram a eleger cada vez mais candidatos nazistas nas eleições. Em 1933, como eles alcançaram a maioria de deputados na Câmara, o presidente da Alemanha nomeou Hitler para o cargo de chanceler (primeiro-ministro).
Hitler tornou-se ditador, ou líder com poderes ilimitados. Sua polícia secreta perseguia os inimigos, colocando-os em campos de concentração (centros penitenciários).

Postado Por: Isabela Alonso

quarta-feira, outubro 02, 2013


Ciclo do açucar,ouro e café

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Os ciclos coloniais (açúcar , ouro, e café), e suas relações.

O ciclo da cana-de-açúcar caracterizou-se pela dominância da grande propriedade agrícola; a presença desprezível de mão-de-obra livre e/ou de população trabalhadora branca, com inteira dominância do trabalho escravo; a auto-suficiência da propriedade rural, que tanto produz o bem de exportação quanto os meios de subsistência da escravaria; a ausência de nexos econômicos significativos entre o setor exportador e o restante da economia, considerado "economia de subsistência"; o baixo nível de monetização das atividades econômicas internas, seja porque as transações do engenho de açúcar com o restante da economia são insignificantes, seja porque, no interior da firma açucareira, sendo a mão-de-obra escrava, não há pagamento; os fluxos monetários concentram-se na esfera das relações internacionais (receita de exportação, pagamento de juros no exterior, importação de equipamentos e dos bens de consumo da classe proprietária).
Os transbordamentos do negócio do açúcar, como a criação de gado do sertão, representavam economias escassamente monetizadas e de baixa produtividade. Os limites dessa expansão foram: A elevação dos custos (já que a terra livre é distante e sua utilização implica em custos crescentes); a exaustão de terras em boa localização ou de combustível, devida à devastação das florestas; e a queda de preços do açúcar, em decorrência de oferta excessiva ou não-regulada. Todos estes fatores estimularam a competição internacional, e a concorrência das colônias holandesas afetou a produção brasileira. Na fase de decadência, os plantadores de açúcar não puderam custear a aquisição de novos escravos e/ou a ocupação de nova terra. O sistema açucareiro não desapareceu, mas entrou em um estágio letárgico, com consequências sociais profundas.... 


Postado por:Thuany Maiorali